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Mostrando postagens de outubro, 2007

Perseverança, Solidariedade, Contemplação e Reza

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1. Deus não vê uma multidão de pessoas orando, nem a quantidade de horas de uma oração. Ele vê corações solidários e perseverantes. "E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos." (Mateus 6.7) Os gentios tinham uma crença pragmática na quantidade. Era o dito: "quanto mais, melhor". Quantidade era sinônimo de força. Aliás, isto é verdadeiro quando queremos uma resposta mais rápida dos serviços públicos. Talvez por isto tal princípio ganhou popularidade. Hoje não é diferente. O problema é colocar um princípio verdadeiro numa área (social) em outra (espiritualidade) sem avaliar o contexto. Não estamos mais lhe dando com uma força impessoal, um serviço pré-programado para determinada situação, passível a pressões, uma máquina cuja produção aumenta com um maior volume de matéria-prima. Estamos lhe dando com um Ser Pessoal, Onipotente, Onisciente e Onipresente. 2. Existe repetição vã e perse

Aos seus pés

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Renata, estou aos seus pés. Te encontrar foi uma revolução na minha vida. Passei a te amar como se tivesse reencontrado aquele grande amor do passado. E não resisti. Cai de amor aos seus pés. Passei a ser escravo do meu amor por você, assim como somos para com Deus. E a graça continua superabundante. Agora temos um fruto eterno do nosso amor. E é um sentimento novo do qual não resisto. Sou escravo dele também. Estou mais ainda aos seus pés. TE AMO. ho! Ajú!

Aniversário do meu pai

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Certo dia, antes do meu casamento, meu pai havia me dado um chaveiro para fazer propaganda de seu escritório. Preferia algo mais discreto e menor. De qualquer forma, juntei com outras coisas realmente importantes: as chaves da minha casa, do meu trabalho e da casa dos meus pais. Então, o chaveiro ficou ali, fazendo mais peso e sem valor algum. Contudo, tenho um amor indescritível pelo meu pai. Talvez, descrevendo o prazer que tenho da presença dele, possa ter uma idéia. Sinto uma “doce agonia”, uma “paz anestesiante” quando o vejo fazendo coisas naturais do dia-a-dia: jogando futebol, falando sobre Direito, das aulas da faculdade... Eu sempre o beijo e o abraço como se acabara de reencontrar a amada perdida de longos anos. Se eu pudesse, “namoraria” meu pai a todo instante. E não foi a ligação biológica a causa deste amor. Só há pouco mais de cinco anos é que redescobri meus pais, acredito pela graça de Deus. Até então éramos uma relação cívica de criador e criatura. Mas como filh