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Mostrando postagens de novembro, 2010

Caímos no egoísmo dos políticos corruptos

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Nesses dias tive uma confirmação mais de perto de que as pessoas agem normalmente com egoísmo. E novamente só que em outro contexto (ver Carta de um síndico no Natal)! Para esses, amar é difícil. É perder! É tirar (um pouco) da atenção do dia-a-dia, parar no meio da correria do trabalho, sacrificar (um pouco) do que está construindo, investindo, fazendo... Por isso, “só sabemos amar, quando muito, nossos próximos” ( Comte-Sponville , 1995, p. 83). Uma razão talvez: dos mais próximos logo vemos os resultados (os benefícios) de nossas ações. Uma alegação é falta de tempo. De fato, mas "perder" tempo é ganhar para o outro. É sacrifício! Uns possuem mais porque outros possuem menos.   “Não me é lícito fazer o que quiser do que é meu?” (Mateus 20:15) Temos um dever humano de ajudar quem não tem, porque até mesmo o menor conhecimento que temos nos foi dado por Deus. Ou você acha que um acidente que o faz perder a capacidade mental foi um ato desconhecido e não previsto por Ele

Abordagens de Gestão de Pessoas

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Qual a diferença básica entre Chiavenato e Robbins em relação a Gestão de Pessoas? A abordagem. Chiavenato apresenta uma abordagem orientada a objetivos e estruturada em processos. Os processos são definidos com base nesses objetivos. Processos de Gestão de Pessoas (Chiavenato) Robbins apresenta uma abordagem orientada a comportamentos estruturada em práticas. As práticas são agrupadas conforme o comportamento humano invidual, em grupo e organizacional. Modelo de Comportamento Organizacional (Robbins)

Avaliação de Desempenho - Problemas e Instrumento de Auxílio

Essa apresentação foi utilizada na aula sobre Avaliação de Desempenho no curso de Administração do IESP essa semana. Foi muito legal.

Dinheiro: oportunidade e armadilha

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Ricardo Semler, conhecido como guru em negócios e administração, aborda os seguintes pontos em um livro seu [1]:  O sentido da empresa é irrelevante sozinha na sociedade (pg. 167). Isto é, pode ser substituída por outra se vier a falir, por isso não deve o empresário confiar tanto assim na riqueza proporcionada por ela; Dinheiro é o combustível e não a finalidade das organizações ou dos executivos (pg. 172). Logo, a responsabilidade social anônima mostra a real motivação altruísta da organização (pg. 168). Esses pontos na verdade mostram duas realidades: os que amam o dinheiro e são iludidos por ela; os que usam o dinheiro e são frutíferos com ela. Ora, "o dinheiro pode abrir uma série de oportunidades para o pecado... Também pode ser uma fonte de bênçãos para a Igreja, o mundo e para o homem rico." [2] E ser rico é pecado?    "Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo