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Mostrando postagens de dezembro, 2014

Novos Caminhos no Ano Novo de 2015

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No fim do último ano  aguardava o começo de uma nova carreira profissional, como servidor público do Tribunal de Justiça, e mais do que isso. E ao final de 2014, percebo que experimentei mais do que esperava.  Foi um ano muito bom para mim, apesar do Brasil ter perdido a Copa com aquela derrota horrível contra a Alemanha, de eleições presidenciáveis que mostraram muito da alienação de partidários, afetando principalmente amizades importantes na minha vida, e com isso mais uma vez ficou claro o quanto a falta de empatia distancia e segrega as pessoas , apesar de movimentos em forçar a aceitação da diversidade, mas por violência e não por empatia. Aprendi a desenhar um pouco , pois era um sonho que não achava ser possível. E acabei conhecendo um outro mundo da Arte, bem como pessoas e profissionais maravilhosos em nossa terrinha paraibana. Iniciei mais uma  especialização em Engenharia e Arquitetura de Software , por motivos financeiros, na verdade, mas acabei usando-o co

Empatia como um caminho para humildade

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   É comum encontrar próximo a essas ilustrações frases atribuídas à Thomas Campbell como esta: "Compreender que há diferentes pontos de vista é o início da sabedoria". É possível também encontrar outros pensamentos como: "Não há verdades, apenas diferentes pontos de vista"; "Não adianta julgar o diferente, é preciso aceitá-lo". Enfim, ao se deparar com essas ilustrações, muitos pensamentos são desenvolvidos, porém nem sempre sólidos, por isso gostaria de oferecer algumas dicas em três passos . Primeiro , pense um pouco a respeito da natureza do objeto julgado. O que está sendo julgado? Ele permite receber que tipo de valores nesse julgamento (sim ou não; 6 ou 9; necessário, verossímil ou provável)? Segundo , pense um pouco sobre como se chega a esses valores. De forma objetiva ou subjetiva? Com demonstração ou retórica? A partir de um contexto ou posição ? Terceiro , depois, e somente depois, de pensar um pouco sobre o objeto julgado e a

Uma frustração quando encontro por aí "científico" ou "racional"

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Só um pensamento rápido... Às vezes sinto uma grande frustração quando encontro alguns grupos e páginas com a palavra "científico" ou "racional" e com o tempo acabo notando que não passa de mais um grupo de ateus, ou pior, anti-religiosos, como se fé e razão fossem oposições (um dos maiores mitos e enganos desde séculos recentes). São coisas diferentes, claro, mas não são oposições entre si, no entanto, certas paixões cegam o entendimento, construindo uma realidade como se cientificidade tivesse que ser filosoficamente materialista ou naturalista (note: estava falando de fé e razão, mas agora falei de fé e ciência). E aqui começa o conjunto de crenças desses grupos anti-religiosos, que acabam se comportando como religiosos, pior, como religiosos fanáticos. Acompanhe e não verá muita diferença. Só acompanhe. Eu respeito as crenças dos outros em não querer viver segundo alguma divindade (ateísmo verdadeiro), porém vivemos todos no mesmo mundo e a

Curso de Desenvolvimento de Aplicações de Alto Desempenho em Java - Gratuito na Phoebus

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Divulgando...

Recuperando a esperança durante o luto - IV

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Se uma pessoa está passando mal, por exemplo, com pernas trêmulas e visão quase escura, o que ela precisa nesse momento? Certamente não seria uma explicação, mas de uma força, e de outra pessoa, enquanto não recupera suas próprias forças. Já imaginou você passando mal e alguém começar a (tentar) explicar a causa disso? Não seria de modo algum razoável, porém no luto muitos agem dessa forma ou não compreendem que estão agindo assim, com alguém que está sofrendo, por alguma perda de um ente amado. Por isso, é preciso sensibilidade ou humanidade para os que estão de luto, quando querem diminuir suas dores com explicações das coisas, da vida, de Deus ou de um mundo espiritual, porque a causa da dor não é falta de (re)conhecimento, mas daquele membro afetivo . Ontem ao lado de um amigo e de sua irmã, que perderam a mãe recentemente, lembrei dessa lição sobre o luto. A intenção ao lado deles era dá forças e um mínimo de orientação sobre luto sadio . Como diz  José Carlos

Um retrato do desenvolvimento de software em larga escala na década de 50

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Na década de 50, este era o retrato das pessoas envolvidas em desenvolvimento de software em larga escala: Elas desconhecem o problema operacional por completo. Elas se comunicam muito mal. Dentro de um grupo de programadores, há uma diferença grande de habilidades. Os bons programadores são criativos. Eles são criativos em situações que não requer criatividade. Não-programadores envolvidos nesse desenvolvimento não conseguem entender os programadores. Mesmo colocados numa posição de responsabilidade, contudo, normalmente não os impedem de se esconderem mais ainda. É extremamente difícil descobrir das pessoas como um trabalho é realmente processado. A maioria dos programadores são otimistas por natureza. A maioria dos gerentes são ingênuos. Nossos métodos de predição são incrivelmente ruins. As pessoas envolvidas em testes de sistemas de larga escala não apresentam conhecimentos de metodologia que as habilitem a afirmar com confiança que o sistema está pronto para uso. Nin