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Mostrando postagens de março, 2014

Construindo críticas ao pensamento antropológico da teologia de Anthony Hoekema

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Atualmente estou envolvido na construção de críticas ao pensamento antropológico da teologia de Anthony Hoekema, sem deixar de aplicar suas grandes contribuições no assunto! Segue um pedaço da introdução: "O grande nome, do século XX, no estudo em antropologia teológica, dentro de uma perspectiva protestante, é Anthony Hoekema. Ele desenvolveu o conceito do ser humano como uma unidade psicossomática, uma alma corporalizada ou um corpo “almatizado”  com fundamentos bíblicos e filosóficos, que não estão isentos de críticas, não apenas em sua interpretação dos textos bíblicos, mas especialmente pelos avanços da Filosofia da Mente, das Ciências da Cognição, do Design Inteligente e da Física Quântica, ainda no início do século XXI.". O resto obviamente não poderei divulgar, porque são essenciais na minha pesquisa. :)

Paradigma do grego e do judeu

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1 . Muitas pessoas seguem padrões de comportamento e de pensamento (paradigmas). Isto por exemplo é natural na infância. O problema é quando numa fase adulta a pessoa não exerce um senso crítico (convicção) de padrões seguidos. Há a narração de uma experiência para ilustrar este problema. Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa sala de testes. Bem ao centro, havia uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado em cima dos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancadas. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas. Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Um segundo ma

O vício da amargura

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Muitas coisas nessa vida são viciantes, "escraviza" e você não consegue mais direcionar sua vida para outra coisa. Você se alimenta daquilo e dificilmente pensa outra coisa. Por mais paradoxo que seja, assim acontece com o amor e com o ódio; com a amargura e com a ternura. Vivi uma época de muito amor e alegria em algumas igrejas; cresci como nunca, e sou grato a Deus por isso. Também passei por decepções profundas, e foi tanta amargura que simples palavras como "crente", "igreja" me causavam mal estar. Realmente esse estado de amargura é uma coisa tão escravizante quanto a dor do luto. Conheço um pouco das duas em teoria e prática.  Não adianta qualquer intelectualiade para sair dela, porque o sofrimento vem da perda e não da falta de explicação (por mais que peça). C S Lewis expresa muito bem isso em sua "Anatomia de uma dor". A amargura é a perda da esperança, de que nem todos são iguais, e em todas as fases de suas vi