Aislan Fernandes

Quando alguém termina um curso em gerência de projetos entende a necessidade de conhecimentos, técnicas, ferramentas, processos de gerenciamento de pessoas mas não consegue usá-las de forma efetiva, porque não apresenta ainda formação na mesma. No entanto acaba geralmente tratando como uma área tradicional de recursos humanos. O Guia PMBOK faz uma ligação constante (e maior na nova edição, a quarta) em quase todas as suas 9 áreas de conhecimento com temas de Gestão de Pessoas. Mas o comportamento geral das pessoas que fazem sua leitura ou aprendizado é tratá-las como "coisas do RH". Na prática, principalmente na era da globalização, o diferencial tem sido os talentos, especialmente por causa de uma efetiva gestão de pessoas e não de projetos. Mesmo sem uma formação oficial em projetos, pessoas competentes, facilitadas por pequenos grupos autônomos, motivadas, satisfeitas e sustentadas, são estratégicas para as principais empresas do mercado. Um exemplo disso é adoção cada

Numa das cenas do filme "Tron, O Legado", Sam Flynn tente convencer o pai, Kevin Flynn, a fazer alguma coisa porém o mais velho e maduro sabiamente responde: "Incrível como não fazer nada é produtivo". Simples assim! Kevin Flynn Um dos valores da metodologia XP tem tudo haver com isso: simplicidade. Normalmente um programador tem dificuldade de fazer a coisa mais simples que funcione e procura fazer antecipações. XP é contra esse hábito. Mudança é uma constante num mundo globalizado, mais ainda no ambiente de tecnologia da informação. Por isso, a XP defende que o custo da mudança hoje é o mesmo do amanhã. É preciso pesar bastante antes de fazer a mudança. Um critério é o valor agregado (ao cliente, claro!).  É frequente como os profissionais de TI procuram justificar a adição de novas funcionalidades ou  "melhorias" legais no sistema cujo valor agregado ou benefícios reais não compensam para a empresa. Vou descrever um caso hipotético que reflete

Quando Montesquieu lançou sua teoria de ciência política, a Teoria da Tripartição dos Poderes do Estado, conclui que "só o poder freia o poder". Dessa forma, garantindo em tese o exercício do poder democrático. Fundamentada nessa teoria muitas Constituições foram formadas basicamente dos poderes interdependentes Executivo, Legislativo e Judiciário. Caso do Brasil. Aula básica de Direito Constitucional. O Estado do Brasil possui vários poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário, Paralelo, da Imprensa, Político, Econômico... Isso mesmo! Vários poderes. Um com mais intensidade que o outro dependendo do local ou das circunstâncias. Certamente isso é óbvio para os mais esclarecidos, contudo a população em geral talvez não note isso tão claramente por causa da alienação causada pelos poderes informais (fora daquela teoria). Ora, é do conhecimento público quem são os responsáveis e agentes de cada poder do Estado. Conhecemos o Chefe do Executivo, os Presidentes de Tribunais e de

Se tem uma coisa que ninguém (não alienado) gosta é o tal carro de som,  principalmente como instrumento de marketing para interesses de consumo e eleitoral. Ilustrativa apenas Deveria existir um SERASA para as empresas que utilizam esse tipo de instrumento mal educado, violento à saúde, à privacidade e ao conforto das pessoas. Nada contra os carros de som em si, pois podem ser usados, mesmo violando a paz de seu lar, por alguns instantes, para interesses públicos legítimos como a convocação de uma assembléia da comunidade. Nesse caso é necessário interferir para ajudar. Porém não é caso. Ora, você acharia estranho sua televisão ligar sozinha, por vontade própria, num volume bem alto, numa propaganda de um produto ou serviço? Ou você caminhando pela rua, alguém chega e coloca contra sua vontade um headset num tipo de música que você não gosta e bem alto? Qual a diferença quando você está na sua casa e mesmo fechando janelas e portas não consegue abafar o som desses carros infe