Gestão de pessoas, de projetos e de TI
Quando alguém termina um curso em gerência de projetos entende a necessidade de conhecimentos, técnicas, ferramentas, processos de gerenciamento de pessoas mas não consegue usá-las de forma efetiva, porque não apresenta ainda formação na mesma. No entanto acaba geralmente tratando como uma área tradicional de recursos humanos.
O Guia PMBOK faz uma ligação constante (e maior na nova edição, a quarta) em quase todas as suas 9 áreas de conhecimento com temas de Gestão de Pessoas. Mas o comportamento geral das pessoas que fazem sua leitura ou aprendizado é tratá-las como "coisas do RH".
Na prática, principalmente na era da globalização, o diferencial tem sido os talentos, especialmente por causa de uma efetiva gestão de pessoas e não de projetos. Mesmo sem uma formação oficial em projetos, pessoas competentes, facilitadas por pequenos grupos autônomos, motivadas, satisfeitas e sustentadas, são estratégicas para as principais empresas do mercado. Um exemplo disso é adoção cada vez maior de pequenas equipes táticas (gerenciais) multidisciplinares em gestão de projetos, de pessoas, de qualidade, entre outros.
Projetos organizam e estruturam o trabalho, mas não o tornam mais motivantes e desafiadores. Há um entendimento das questões óbvias contudo não das essenciais.
A gestão de pessoas não diferencia da gestão de projetos em termos de possuir conhecimentos, técnicas, ferramentas e processos específicos, no entanto a primeira apresenta uma dinâmica e profundidade muito superior, assim como a Tecnologia da Informação.
Comportamento Organizacional é um exemplo de atualização constante e riqueza de variadas áreas de conhecimento. Em apenas num ano novas técnicas de motivação e satisfação de pessoas são desenvolvidas.
É inegável o papel estratégico da TI, mas precisou a maioria, e não apenas os mais competitivos no mercado, reconhecer a importância da Governança de TI. TI não é mais aquela área isolada de nerds.
Gestão de pessoas também não é aquela área tradicional de RH. Quem conhece gestão de pessoas conhece como uma organização, com pessoas grupos e estruturas, funciona efetivamente. Gestão de Projetos é uma competência organizacional, de muito importância, e não a (melhor) forma de trabalhar com pessoas.
O Guia PMBOK faz uma ligação constante (e maior na nova edição, a quarta) em quase todas as suas 9 áreas de conhecimento com temas de Gestão de Pessoas. Mas o comportamento geral das pessoas que fazem sua leitura ou aprendizado é tratá-las como "coisas do RH".
Na prática, principalmente na era da globalização, o diferencial tem sido os talentos, especialmente por causa de uma efetiva gestão de pessoas e não de projetos. Mesmo sem uma formação oficial em projetos, pessoas competentes, facilitadas por pequenos grupos autônomos, motivadas, satisfeitas e sustentadas, são estratégicas para as principais empresas do mercado. Um exemplo disso é adoção cada vez maior de pequenas equipes táticas (gerenciais) multidisciplinares em gestão de projetos, de pessoas, de qualidade, entre outros.
Projetos organizam e estruturam o trabalho, mas não o tornam mais motivantes e desafiadores. Há um entendimento das questões óbvias contudo não das essenciais.
A gestão de pessoas não diferencia da gestão de projetos em termos de possuir conhecimentos, técnicas, ferramentas e processos específicos, no entanto a primeira apresenta uma dinâmica e profundidade muito superior, assim como a Tecnologia da Informação.
Comportamento Organizacional é um exemplo de atualização constante e riqueza de variadas áreas de conhecimento. Em apenas num ano novas técnicas de motivação e satisfação de pessoas são desenvolvidas.
É inegável o papel estratégico da TI, mas precisou a maioria, e não apenas os mais competitivos no mercado, reconhecer a importância da Governança de TI. TI não é mais aquela área isolada de nerds.
Gestão de pessoas também não é aquela área tradicional de RH. Quem conhece gestão de pessoas conhece como uma organização, com pessoas grupos e estruturas, funciona efetivamente. Gestão de Projetos é uma competência organizacional, de muito importância, e não a (melhor) forma de trabalhar com pessoas.
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