Programação Extrema (XP) Explicada – Acolha as mudanças - III
Seguem comentários da minha leitura do livro "Programação Extrema (XP) Explicada – Acolha as mudanças" do Kent Beck* - última parte.
SEÇÃO 3 – IMPLEMENTANDO A XP
Adote a XP de forma incremental após o entendimento da metáfora do processo
Ciclo de Vida Ideal do Projeto XP – Fases:
* BECK, Kent. Programação Extrema (XP) Explicada – Acolha as mudanças. Porto Alegre: Bookman, 2004.
SEÇÃO 3 – IMPLEMENTANDO A XP
Adote a XP de forma incremental após o entendimento da metáfora do processo
- Comece pelas práticas mais difíceis
- Testes
- Programação em Pares
- Doloroso no começo
Ciclo de Vida Ideal do Projeto XP – Fases:
- Exploração
- Necessário quando não há maturidade ou domínio suficiente
- Programadores nas tecnologias
- Cliente na escrita de histórias
- Tempo dedicado a experiências até que haja condições suficientes para programadores estimarem as histórias
- Pode durar até meses
- Planejamento
- Do projeto, de iterações e de tarefas
- Iterações da 1º Entrega
- Cada iteração finalizada com uma cerimônia
- Produção
- Testes paralelos são importantes aqui
- Manutenção
- Rodízio no help desk para entender melhor o “mundo” de produção
- As mudanças são mais conservadoras
- É recomendado aos novos membros na equipe leitura de código e dos testes durante duas ou três iterações
- Morte
- Programador XP
- Comunicação, principalmente na programação em pares
- Simplicidade na fala, no código e nos padrões
- Refatorar
- Coragem
- Sem medo de parecer bobo, inútil, obsoleto ou fraco
- Alterar o código que é coletivo
- Cliente XP
- Escrever boas histórias
- Tomar decisões
- Escrever testes funcionais (não é programar)
- Testador XP
- Auxiliar o Cliente na programação dos testes funcionais
- Mantém a execução diária dos testes
- Gera relatórios
- Rastreador
- Feedback individual ou coletivo de estimativas
- Visão global do andamento
- Historiador de erros e testes
- Coleta informações para métricas
- Treinador
- Orienta quanto ao processo
- Conhecimento maior de XP
- Ser menos importante com o passar do tempo (para quem está mais habituado ao XP)
- Consultor
- Especialista (não faz parte da equipe XP)
- Ajuda atípica e temporária
- O Chefão
- Coragem
- Comunicação franca
- Buscar a simplicidade é uma quebra de paradigma, da forma habitual de programar
- Desenvolver fingindo que não tem emoção, conflitos com colegas de trabalho
- Aceitar responsabilidades
- Casos que funcionaram
- Documentação ampla e prévia apenas dá uma sensação de controle (problema cultural)
- Horas extras em excesso
- Tamanho das equipes
- Barreira tecnológica para integração contínua
- Compilar e linkar demora muito, aproximadamente um dia
- Ciclo de certificação de qualidade demora quase dois meses
- Não é possível executar testes em menos de um dia
- Espaço geográfico
- Pessoas irritadas (“bebês aos berros”)
- Ciclos curtos podem ser aplicados com o arranjo de preço e prazos fixos
- Outsourcing pode mais problemático que insourcing
- XP não é bom para frameworks
* BECK, Kent. Programação Extrema (XP) Explicada – Acolha as mudanças. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Comentários
Postar um comentário