Em dois passos, você sai das aparências
Há pouco me veio um breve pensamento, sobre coisas que não dá para resumir em algumas palavras, mas numa tentativa, posso estar falando da lógica da virtude, e sua aplicação prática, para nós. Siga até o fim o raciocínio. O que ignora uma mensagem cristã, pelas aparências, é tão extremo quanto o que a aceita, também por aparências, sem avaliar a essência dela. Há aqueles, que diante da aparência dos maus exemplos, em quantidade ou qualidade, ignoram analisar o conteúdo da mensagem, porém há os que, diante dos benefícios naturais ou das experiências sobrenaturais, aceita sem convicção alguma fazer parte dos que vivem dessa mensagem. É preciso um equilíbrio. E esse meio termo está exatamente entre os dois extremos. A virtude está entre dois vícios. Nem aceitar nem ignorar, mas desenvolver convicção para aceitar ou rejeitar. E não há convicção sem analisar a mensagem. E não há análise sem interesse sincero, uma espécie de virtude, o qual podemos incluir, pelo menos, moderação...